Em dezembro de 1998, eu tirei quase 3 meses de férias acumuladas. Então, no dia 20 de janeiro, num domingo, eu estava no caixa eletrônico raspando o troco pra ir embora quando, na minha conta-salário, apareceu uma quantia que eu não esperava.
Fiquei felizaço, pois tava deprimido de ter ainda 2 meses de férias e estar sem dinheiro. O ministro ficou pouco tempo na presidência do STJ, mas pagou todos os atrasados que existiam na época.
Resultado: foi uma grana legal, pois fiquei na farra por mais 40 dias (voltei com 10 kg a menos) e ainda pagou 10 meses de faculdade que eu tinha acabado de passar.
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